Passaram 13 dias desde que o alerta foi dado e, praticamente uma semana desde que o Bloco de pediu explicações à Câmara de Sintra, o Executivo de Basílio Horta persiste no silêncio, ignorando as dificuldades de cerca de 200 trabalhadoras.
Perante o incumprimento, a Câmara deverá avançar para a rescisão de contrato com a Ambiente e Jardim, garantindo que a nova entidade a contratar integra todas as trabalhadoras (ao abrigo da lei de transmissão de estabelecimento) e assume o pagamento dos salários desde o dia 1 de agosto, bem como a regularização dos salários em atraso.