A Assembleia de Freguesia da União de Freguesias de Sintra aprovou, no passado dia 18 de dezembro, uma importante Moção de defesa e promoção da biodiversidade a partir da proteção dos polinizadores.

A moção aprovada recomenda ao executivo a instalação de hotéis para polinizadores, o primeiro dia 20 de maio, Dia Mundial das Abelhas, a delimitação de espaços amigos dos polinizadores onde as plantas silvestres cresçam livremente e a sensibilização dos fregueses sobre o tema, nomeadamente ao nível da sua ação individual.

A Moção foi aprovada com votos a favor de todas as bancadas (BE, CDU, PS, PSD, CDS e IL), à exceção do CH, que se absteve.

Leia a moção na íntegra aqui.

Foi com uma enorme tristeza que recebemos a notícia do falecimento de Maria Clara Rocha dos Santos, cidadã e geógrafa, professora, viajante, atleta, ativista de várias causas associativas e sociais, bem como entusiasta da sustentabilidade, da educação ambiental e da (re)qualificação e utilização do espaço público pelas populações.

O Câmara Municipal de Sintra tem em discussão pública até 16 de maio a Unidade de Execução do Lourel, cujos documentos podem consultar aqui.

O Bloco de Esquerda de Sintra fez hoje chegar os seus contributos e preocupações para esta proposta camarária.

Podes lê-la na íntegra neste artigo.

Referindo-se à falta de médicos/as de família que afeta cerca de 62 da freguesia e à falta de condições para trabalho dos e das profissionais de saúde, a eleita bloquista Margarida Grilo recordou que "é fundamental que o poder local de proximidade expresse de forma pública e audível a sua indignação com esta situação e exija idêntica atuação da Câmara Municipal e as respostas devidas ao governo central."

Ler intervenção completa

O Orçamento e Grandes Opções do Plano do Município dos SMAS de Sintra foram aprovados na Assembleia Municipal de 7 de dezembro, contando com a abstenção do Bloco de Esquerda.

Reconhecendo a trajetória de rigor na gestão orçamental e de reforço da política social, o Bloco de Esquerda não deixou de notar a falta de diálogo do PS na elaboração do orçamento, o retomar de projetos que, ano após ano, não saem do papel, bem como a falta de uma aposta mais ambiciosa na transição energética do concelho.