Quando o Bloco de Esquerda votou contra o orçamento e plano de actividades da Câmara de Sintra de 2018 assinalei, para grande incómodo dos proponentes, que estes documentos têm uma marca de opacidade, pois além de não terem sido construídos com pressupostos participativos, são tão genérico que, em algumas coisas, cabe lá tudo e não cabe lá nada. As duas primeiras semanas no novo ano confirmam-no.
Opinião de André Beja, deputado muncipal do Bloco de Esquerda