Perante uma notícia de rádio sobre o aumento de IMI em Sintra para as casas degradadas, Basílio Horta decidiu anunciar a anulação da majoração aplicada no concelho de Sintra, uma decisão que excede as suas competências e consagrando uma borla fiscal para os especuladores, iludindo a lei em vigor e que coloca em causa os próprios serviços da Câmara.

Note-se que a medida é aplicada em Sintra desde 2007 e que durante o consolado de Fernando Seara e Marco Almeida o executivopassou demasiado tempo sem apresentar à Assembleia Municipal os critérios para penalização das casas nem a relação dos casos em que esta foi aplicada.

O deputado Moisés Ferreira questionou o governo sobre a falta de médicos de família no Centro de Saúde de Algueirão Mem-Martins, um problema que afecta cerca de seis mil utentes daquela unidade de Saúde.

A candidatura do Bloco de Esquerda à Câmara de Municipal de Sintra será liderada por Carlos Carujo, professor, residente em Queluz e membro da direcção nacional do partido. André Beja é o primeiro nome na lista à Assembleia Municipal.

Catarina Martins apresenta a candidatura no dia 8 de Abril, pelas 16h, na Biblioteca Ruy Belo, em Queluz.

Perante a notícia do abate de largas centenas de pinheiros no eixo Lagoa Azul- Malveira da Serra, o Grupo Parlamentar do Bloco de Esquerda dirigiu ao governo um conjunto de questões para tentar quais os critérios e a fundamentação para o abate.

O Bloco de Sintra apela à suspensão e reavaliação da intervenção.

O Bloco de Esquerda organizou um debate aberto sobre “Turismo e Património”, na Biblioteca de Sintra, com a participação de representantes das associações cívicas e culturais Canaferrim, Alagamares e da Associação de Defesa do Património de Sintra. No final da iniciativa, o bloquista Carlos Carujo resumiu a tarde numa frase “é preciso resistir aos lóbis económicos externos que têm ditado as regras sobre o turismo em Sintra até agora”.

A coordenadora do Bloco de Esquerda, Catarina Martins, e o deputado José Manuel Pureza estiveram, esta Sexta-Feira, nas instalações da associação Comunidade Islâmica da Tapada das Mercês, juntamente com activistas e autarcas do Bloco de Esquerda de Sintra.

Os Bloquistas Jorge Silva e Fernando Neves estiveram na apresentação pública da proposta de novo PDM de Sintra, resultado do processo de revisão em curso. O documento apresentado aponta para um reforço da iniciativa privada e na nova construção, o que encontra interesse junto dos construtores, mas é ainda pouco clara sobre a forma como a Câmara pretende evitar erros de planeamento e abusos na construção, bem como sobre o destino a dar aos cerca de 23 mil fogos vagos que existem no concelho e como é que se vai conciliar a existência destas casas vazias com a nova construção.