A campanha do Bloco de Esquerda de Sintra teve esta quinta feira uma apoio de peso: Francisco Louçã juntou-se a Luís Fazenda e aos/às activistas do Bloco de Sintra numa sessão de distribuição de propaganda e contactos com a população.

No dia Municipal do Imigrante, o Bloco de Esquerda esteve na Associação Olho Vivo,  tendo ouvido relatos sobre o agravar da situação social do concelho. Luís Fazenda voltou a insistir no reforço da política social da Autarquia e recordou esforços do Bloco no sentido do reconhecimento de direitos políticos para os e as imigrantes, cujas “diferentes comunidades são parte da riqueza humana e cultural do municipio”.

O Bloco de Esquerda apresentou o seu programa eleitoral autárquico, assumido por Luís Fazenda como um compromisso para todos os dias com os e as munícipes.

O documento Por uma Resposta Social e de Esquerda à Crise (ver aqui) apresenta propostas concretas para responder às dificuldades mais imediatas da população do concelho,  projectando linhas para o desenvolvimento estratégico.

Luís Fazenda esteve na Neolux, em solidariedade com trabalhadores e trabalhadoras em greve pela manutenção dos seus postos de trabalho e dos seus direitos, recordando que a “Marca Sintra não pode ser só turismo, tem de significar dignidade no trabalho” e que para tal é preciso “outra atitude por parte da autarquia, para que a Sintra bonita seja uma Sintra com direitos”.

O dirigente bloquista Pedro Soares defendeu esta quinta feira que a decisão do TC, que viabilizou as candidaturas de presidentes de câmara que já tenham exercido três mandatos consecutivos, "vem pôr em causa o essencial" da lei, e que, ao restringir a limitação ao carácter territorial, se permite que autarcas se mantenham no cargo "eternamente".

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