A Assembleia Municipal aprovou a venda de 8 parcelas de terreno na zona central de Agualva Cacém, abrindo caminho à construção de um conjunto edifícios de grande volume numa zona já muito densa, que põem em causa os ganhos obtidos com o POLIS. A proposta contou com os votos do PS, PSD, CDS e MPT. A CDU aprovou a venda de 7 das 8 parcelas.
O Bloco opôs-se à venda, propondo que seja feita revisão do Plano de Pormenor da zona central do Cacém, orientando as prioridades para a valorização do espaço público e para as necessidades da cidades.