O 8º dia de campanha foi dedicado à freguesia de Casal de Cambra, com contactos com a população e visita à SOLAMI, oportunidade para Luís Fazenda reafirmar prioridade do programa do Bloco no apoio a munícipes e às famílias que, no concelho, estão a ser duramente fustigadas pela crise.
Para assinalar a semana europeia da mobilidade, o Bloco de Sintra fez uma marcha pela Nacional 117, entre Queluz e Belas. Nas palavras de Luís Fazenda, ao percorrer o percurso que milhares de pessoas fazem todos os dias, "pretendemos alertar para a urgência de que o município priorize a mobilidade em segurança de peões e ciclistas".
Bloco de Esquerda foi recebido pela direcção da Companhia de Teatro de Sintra – Chão de Oliva, instituição que leva mais de duas décadas de trabalho cultural no concelho. Em análise estiveram a actividade da companhia e a produção cultural no concelho.
No dia Municipal do Imigrante, o Bloco de Esquerda esteve na Associação Olho Vivo, tendo ouvido relatos sobre o agravar da situação social do concelho. Luís Fazenda voltou a insistir no reforço da política social da Autarquia e recordou esforços do Bloco no sentido do reconhecimento de direitos políticos para os e as imigrantes, cujas “diferentes comunidades são parte da riqueza humana e cultural do municipio”.
Luís Fazenda questionou o governo sobre as medidas que irão ser tomadas para evitar o fim da validade do passe social na Vimeca e Scoturb. A medida foi anunciada pelas empresas no início do ano e, se nada for feito, entrará em vigor durante o mês de Julho, abrindo a porta ao fim do passe social e a mais dificuldades para os utentes destes autocarros.
O Bloco de Esquerda apresentou este sábado, na biblioteca de Queluz, a petição “Portugal diz não ao tratado orçamental”, iniciativa que foi apontada pelo deputado Luís Fazenda como um contributo para “a exigência de novas regras para a União Europeia, a mesma exigência que o povo grego fez nas urnas e que o governo do Syriza procura tornar possível”.
