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Apostar no Social para responder às necessidades da população e criar emprego

candidatos/as do Bloco visitam ARPIAC

A candidatura do Bloco de Esquerda reuniu com a direcção da ARPIAC – Associação de Reformados Pensionistas e Idosos de Agualva-Cacém, instituição com vasto historial enquanto projecto de solidariedade social e intervenção comunitária, cuja experiência e actividade permite um olhar particular sobre os idosos e crianças daquela cidade e do concelho de Sintra.   

Durante a iniciativa, acompanhada pelo Sr. Herculano Silva, presidente da direcção, foi possível conhecer as actividades e valências que a Associação disponibiliza para responder às necessidades de largas centenas de pessoas e famílias, bem como as instalações onde estão instalados o Centro de Dia, Centro de Convívio e Lar, creche e berçário, cantina e os espaços de apoio técnico para as equipas de Apoio Domiciliário. Além da função social, a ARPIAC é também um importante dinamizador da economia local, uma vez que dá emprego a mais de uma centena de pessoas.

Luís Fazenda enalteceu a existência deste tipo de associações que se dedicam por inteiro à solidariedade social, orientadas para os mais idosos e para as crianças, frisando que o concelho de Sintra carece da multiplicação deste tipo de iniciativas e infra-estruturas.

O candidato sublinhou ainda que não podemos “continuar a assistir a situações de idosos que vivem sós, sem qualquer acompanhamento, morrendo sem que ninguém dê pela sua falta”, recordando alguns episódios recentes e que em Sintra foram identificados cerca de uma centena de Idosos a viver isolados.

O aumento da procura dos serviços e a existência de uma razoável lista de espera justificam a necessidade e a vontade de alargar o trabalho manifestadas pela direcção da ARPIAC e mostram que a aposta no sector social tem de ser mais efectiva, de modo a mitigar os efeitos que a crise está a ter na população.

Em Sintra, como no país, uma das grandes lutas do Bloco tem sido para que se encontre solução para os problemas e necessidades que afectam os idosos e as crianças, grupos que se têm revelado ainda mais vulneráveis aos efeitos da crise. A resposta à difícil situação que o país atravessa passa pelo investimento e criação de emprego na área social e não pela insistência nas políticas de austeridade que estão a sufocar as pessoas e a economia.

Para conhecer mais sobre a ARPIAC:  http://arpiacinfo.blogspot.pt