O Bloco de Esquerda de Sintra organizou este domingo no Algueirão mais um debate da série “Pensar o concelho de Sintra em Comum”. A conversa, que abordou várias dimensões da democracia participativa, foi lançada por Frederico Carreiro, estudante e activista da rede de participação juvenil de Sintra, Marco Martin responsável desta mesma rede e Irina Castro, investigadora do CES-Coimbra.

A educação e as questões da municipalização do ensino foram o mote do debate que o Bloco de Esquerda de Sintra realizou a 8 de Junho no auditório do SMAS.

A iniciativa contou com a presença de pais e avós, de estudantes e professores, de representantes de associações de pais e de universidades da terceira idade, que partilharam experiências, dúvidas e sugestões, contribuindo desta forma para a construção, em comum, de um programa eleitoral onde a educação e a inclusão sejam prioridade

O Bloco de Esquerda de Sintra realizou mais um debate da série “pensar o concelho de Sintra em Comum” integrado no seu processo participativo de construção do programa eleitoral para as próximas eleições autárquicas.

O tema deste terceiro encontro foi “que cultura queremos?” e, para o debater, o BE convidou associações e agentes culturais do concelho.

Reagindo a este adiamento, a deputada municipal Helena Carmo defendeu que o requerimento que envia esta e outras moções no mesmo sendido para a comissão de especialidade “isenta a Assembleia Municipal de tomar uma posição clara” quando ela é urgente, uma vez que “é preciso acabar com a prepotência do Instituto de Conservação da Natureza e Florestas antes que seja tarde.”

Da estrada do Telhal e na zona do Casal da Mata, na encosta da Serra, é possível observar zonas com depósitos recentes de inertes, tendo esta actividade sido interrompida, após denúncias às autoridades. O Bloco quer medidas para aumentar fiscalização e prevenir novos atentados ambientais.